terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Virada

Depois do Pax, nós passamos por Candem Town porque depois não daria tempo.
A Marina adorou, como era de se esperar. Indo pra barraca de comida brasileira, a gente passou pela de crepe e tava tocando ‘AI SE EU TE PEGO’ pois é! HAHAHAHAH só sei que depois de comermos pastel, a gente voltou lá e pediu pra repetir a música e gravamos um vídeo.

Passeamos por Candem, vimos aquele músico do piano sensacional que além de lindo toca super bem, e depois de um role básico fomos pro London Eye. La, as meninas compraram energético e cerveja e a gente ficou por lá brisando lindamente e morrendo de rir...também rendeu vídeo. HAHAHAHAHA
Fomos ‘acampar’ pra guardar o lugar bom pra assistir os fogos as 15h, então HAJA PAPO IDIOTA pra passar o tempo. Na verdade eu fiquei mais olhando o movimento de testosterona atraente pelo local e comentando...o que é de se imaginar.

O lugar começou a encher:  um casal de alemães do nosso lado, três eminhos logo atrás de nós, uma familia inteira também atrás de nós e um grupo de amigos logo atrás do casal alemão. Nesse grupo de amigos tinha um cara MUITO animado que sabia TODAS as musicas que você pode imaginar, e ele tinha um cachecol da Grifinoria ORIGINAL! Só sei que rimos demais com ele, e quando tocou ‘DANZA KUDURO’ e só nós quatro (nós e a alemã) sabíamos a musica ele quis aprender a coreografia! HAHAHAHAHAHAHAHAH

Ok, foi a queima de fogos mais linda que eu ja vi em toda a minha vida. Depois disso, a Má colocou a bandeira do Brasil nos ombros e ai fomos tentar sair dali. Tava uma muvuca dos inferno e parecia que só iam abrir pelas 3 da manha aquele lado. A gente se perdeu da Pati, e procurando ela achamos umas figuras...Mexeram bastante com a gente por causa da bandeira, e encontramos muitos brasileiros por la. A cantada da noite era ‘Happy New Year’ e algumas vezes  ‘Heey Brazil’. Um grupo de espanhóis ou sei la o que gritaram ‘AI SE EU TE PUEGO’ no meio da rua, hahahahaha..foi muito divertido. Depois disso dois meninos chamaram a gente pra virar a noite com a galera deles, mas a gente nem foi.
A maratona pra vir pra casa foi tensa, só tinha trem as 5:47, então ficamos um tempinho na estação de Victoria, vendo as figuras que passavam e quase mortas de tanto cansaço. Chegamos em casa as 7:40...ou seja mais de 24 horas acordadas, fora as horas em pé e sem fazer xixi!

Melhor virada que já tive, Top 5 da minha vida, FATO.

Pax Lodge

Acordamos 7 da manha e a Marina foi tomar banho, enquanto isso eu tomava coragem pra sair da cama. Eu tomei um banho rápido também, pra dar uma acordada e porque só voltaríamos pra casa no dia seguinte. Tínhamos que pegar o trem das 8 e pouco pra chegar em Victoria as 9 e encontrar a Pati. Minha mãe agendou uma visita monitorada pras 10:30h e ainda tínhamos que procurar onde era o ponto de onibus certo. Nos atrasamos um pouco pra encontrar a Pati, pegamos o onibus pro sentido errado, mas conseguimos chegar lá na hora (Quem funciona 100% antes das 10h?). Fomos os mais uniformizadas possível: moletom do Fórum e lenço, o moletom as meninas trouxeram e os lenços eu tinha pra emprestar. Chegamos lá tirando foto de tudo, claro.

Quem fez a visita monitorada foi a Anna, uma menina da Suécia que estava como voluntária há 3 meses e era o penúltimo dia de trabalho dela. Ela foi super gentil, muito sorridente e bem sincera ao dizer que era na verdade escoteira e por isso algumas coisas nós, provavelmente, saberíamos mais que ela. Nos levou a uma sala pra deixarmos as bolsas e casaco e subimos pro primeiro andar pra assistir um vídeo de apresentação que contava sobre o Pax Lodge e comentários sobre pessoas que foram voluntárias por ali e em outros centros mundiais. A vontade de ser voluntária e morar ali é instantânea, a de visitar outros centros mundiais é maior ainda.

Na sala onde assistimos o vídeo, existe uma poltrona e um diva original da casa de B.P. , uma prateleira com livros e uma caixinha também originais, um jogo de cozinha de louca de presente de casamento, desenhos de B.P., broches antigos, e tudo o que não encontramos e esperávamos da casa de B.P.

Saímos e a Anna mostrou um dos corredores onde os voluntários se hospedam. A Marina perguntou se os nossos meninos Bandeirantes poderiam ser voluntários, e ela disse que acreditava que não, que só poderiam se hospedar como convidados mas não como voluntários bandeirantes.

Pelos corredores existem vários murais, alguns sobre projetos, outros com mensagens de voluntários, outros com intenções de anos anteriores e por ai vai.

A maioria das pinturas das salas foram feitas por voluntários... que eu me lembre apenas uma foi feita por um artista profissional. Existe uma pintura de uma árvore onde todos que passaram por ali colocam sua foto, ficamos ali olhando uns 10 minutos. No Hall, próximo a recepção, existe uma caixa onde você pode deixar algo seu e tirar algo aleatório de alguém que passou por la, tem também a foto e o horário de todos os centros mundiais, e um quadro com a equipe que trabalha no Pax no momento da visita. No refeitório tem dois mapas: um com as bandeiras referentes aos países das pessoas que trabalham no Pax no momento, e outro onde você pode colocar um alfinete no lugar da sua origem, e lá as bandeirinhas maiores são das pessoas que estão hospedadas la.

Uma informação que assustou um pouco a gente foi que FALTA aplicações pra trabalhar no Pax, a Anna mesmo foi meio que convocada a trabalhar...ela não tinha ocupação e pode ir.

A gente fez um vídeo meio doido pra vocês, olha ai!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Marina na Terra da Rainha

AAAAH! *-* SIIIM, ELA VEIO PRA CA!
A Má veio passar 5 dias aqui em casa e foi surreal e mágico...pra não falar que foi extremamente corrido. Acordamos a maioria dos dias cedíssimo.
Ela chegou dia 28 e nos encontramos - Pati , Marina e eu - em Victoria pro começo do tour. Levamos a Má pra ver o Big Ben, e antes que ela surtasse levamos também na loja da M&M. Tivemos que vir cedo pra minha cidade porque a Pati tinha tattoo marcada pras 15h, e então depois da tattoo nós fomos pro café onde minha mãe trabalha tomar chocolate quente, e usar o wi-fi free, hehe. A chefe da minha mãe convidou a gente pro pub e la fomos nós, conhecemos o banheiro mais lindo das nossas vidas e tiramos fotos. Pois é! HAHAHAHAHAHA Pena que a Pati nem estava mais ):

Dia 2: Casa de B.P. , Museu de Historia Natural, e a parte de Joalheria do Museu de Albert e Rainha Victoria. Na casa de B.P. onde só tem graça pra fazer compras pra dizer que foi até la, porque não existe nada original como eu já disse em post anterior. O Museu de Albert e Victoria eu já comentei por aqui também, nós tiramos fotos no jardim com a bandeira do Brasil e as meninas ficaram malucas com a Biblioteca que tinha la dentro. No Museu de Historia Natural que eu já tinha ido em uma parte, nós entramos por outra entrada - mas não por mim e sim porque a fila da entrada era mais rápida – e vimos uma parte com foco em Geografia que era bem legal. Também tem foto pra caramba.

Dia 3: Kingston, a Marina conseguiu finalmente desbloquear o cartão dela, então levei ela na Primark, TK Max e no centrinho de Kingston que eu AMO, sério. Por la a gente comeu no Subway e fomos até a margem do rio onde os pássaros deram um show. HAHAHAH foi bonitinho, voltamos cedo porque estava chovendo, estávamos podres e mesmo assim fomos dormir tarde por ter entrado na internet e por preparar as coisas pro dia 31.

O dia 31 eu vou pular porque terá dois posts pra esse dia.

Domingo nós chegamos em casa as 7:40 da manha, então dormimos o dia inteiro e passamos a madrugada pra segunda brincando com maquiagem. E segunda a Marina foi embora ):

Fiquem ligados também no Diário do Bordo dela – Na Terra do Salsichão – provavelmente daqui uns dias terá o ponto de vista dela sobre a viagem até a Terra da Rainha.